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Juliana sentia
a água descer pelo seu corpo, acompanhada pelos beijos de Amanda, tentava se
imaginar sem aqueles momentos e realmente não conseguia.
A boca dela
tomou seu seio e começou a brincar com ele, lambendo e chupando, só conseguia
gemer diante da excitação que estava sentindo. As mãos dela tocava todo meu corpo,
deixando um rastro de fogo.
Viu quando Amanda
pegou o sabonete e começou a passar pelo seu corpo, massageando seus seios, sua
barriga, descendo por suas coxas, subindo, colocando a mão entre suas pernas,
fazendo com que ela as separasse.
À medida que
ela avançava nas caricias, ela não desgrudava os lábios dos seus, meus gemidos
morriam em seus lábios, quando senti tocando meu sexo que há essa hora já
estava completamente molhado, meu clitóris estava duro de desejo e ela começou
a massageá-lo sem pressa, fazendo um pouco de pressão que não chegava a doer,
mas aumentava cada vez mais meu desejo, levantei minha perna enlaçando sua
cintura, facilitando ainda mais seu toque.
Então ela
sussurrou no meu ouvido.
- adoro quando
geme assim. – sua voz era rouca e sexy.
Meu quadril
acompanhava o toque de seus dedos, ela me invadiu de uma forma inesperada,
enquanto o polegar tocava meu clitóris, ela estava num vai e vem gostoso sem
pressa, me fazendo suspirar e rebolar para ela, quando colocou dois dedos eu
senti minhas pernas tremerem, mas não queria parar, me agarrei em suas costas e
rebolava cada vez mais, a sentindo entrar e sair de mim, eu a beijava na
orelha, passando a língua e mordendo o lóbulo da sua orelha, a ouvi gemendo.
Sentia meu
corpo todo tremer, então desci com minha mão por suas costas, toquei sua
cintura e fui seguindo até seu sexo, o senti tão molhado quanto o meu, pois me
sentia encharcar a medida que ela metia em mim.
Toquei seu sexo
entrando bem gostoso nela, a ouvindo gemer a medida que a invadia, sentia seu
liquido escorrer por entre meus dedos, sabia que ela estava prestes a gozar,
assim como eu, a medida que ela acelerava suas metidas eu fazia o mesmo, senti
todo o corpo dela enrijecer e eu rebolava cada vez mais rápido, sentia meu gozo
prestes a explodir, então meti mais forte, mais forte até que explodimos juntas
num gozo delicioso, senti o corpo dela tremer de encontro ao meu, sua
respiração estava acelerada, e me apertava em seus braços.
Ela colocou a
testa na minha e me deu um beijo demorado, ela buscava pelo ar roubado durante
seu gozo.
- delicia –
disse, depois do beijo.
Ela apenas
sorriu, seria fácil me acostumar com aquele beijo.
Depois de
finalmente tomarmos banho, descemos para comer algo, confesso que quando olhei
para Maria, senti o riso vir.
Amanda me olhou
e logo entendeu por que estava rindo.
.......
Senti quando
ela tocou meu sexo, o primeiro momento foi de total surpresa, mas depois de
puro deleite.
À medida que a
sentia entrar e sair do seu sexo buscava o ar para conseguir se controlar, mas não
conseguia a queria cada vez mais, e ela acelerava cada vez mais o rebolado, a
incitando a meter cada vez mais rápido.
Ela a acompanhava
gemendo toda vez que Juliana a invadia, sentia suas pernas tremerem, teve que
encostá-la na parede e conseguir enfim se apoiar para não deixa-la sair de seus
braços.
À medida que
sentia seu corpo tremer, sabia que estava prestes a explodir num êxtase glorioso,
então ela começou um vai e vem cada vez mais rápido, me fazendo suspirar e
arquejar de desejo, quando finalmente gozei deliciosamente e senti-a gozar
junto comigo, podia sentir as contrações do seu sexo pressionando meus dedos, e
o corpo dela tremendo ainda colado ao meu.
A beijei, e
esperei meu corpo se acalmar para só então terminar de tomar aquele banho. E foi
assim que terminaram aquele banho gostoso e desceram para o café.
Depois do
primeiro encontro matinal, Maria parecia estar envergonhada assim que entramos
na cozinha de mãos dadas.
Viu quando
Juliana começou a sorris ao ver Maria, sabia que ela havia se lembrado do que
havia contado, afinal por mais que Maria soubesse da minha condição nunca havia
me colocado naquela situação de hoje cedo.
Depois de
tomarem o café, voltaram para o quarto, à cama ainda estava bagunçada, lembrando-se
de todos os momentos que haviam passado ali.
Como não havíamos
dormido muito aquela noite, resolvemos deitar. A mantive em meus braços e deixei-a
encostar a cabeça sobre meus seios à medida que a mantinha colada ao meu corpo.
Então ela
disse:
- caso esqueça,
adorei encontrá-la.
- eu também, só
não fuja enquanto durmo.
- não farei
isso.
Beijamos-nos e
o sono acabou nos vencendo e dormimos abraçadas.
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http://www.youtube.com/watch?v=9I9Ar6upx34&list=AL94UKMTqg-9CsTt4Tk2hy8mTxV7E9dQ7m
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