01/02/2013

Música e Sedução - XVII




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A tequila descia de forma deliciosa sobre sua garganta, sentia que precisava de mais e mais, ainda não conseguia esquecer aquela mulher e saber que sua ex estava de volta não contribuía em nada com seus sentimentos.
Seu casamento havia sido perfeito até que de uma hora para outra Cristina pegou suas coisas e saiu de sua vida sem qualquer comentário, tentara tudo para encontra-la, mas parecia que ninguém sabia onde ela havia se metido.
Depois de tentar entender, procurar e fingir que ela voltaria da mesma forma que ela se foi resolveu deixar tudo como estava e seguir em frente.
Carlos foi seu amigo, seu porto seguro quando tudo parecia naufragar.
Definitivamente não ficaria ali pensando sobre o que poderia ser, pegou sua bolsa e já deixava a boate quando sentiu alguém segurar seu braço, não precisou olhar para ver quem era.
- solte-me – no que foi prontamente atendida
Entrou no taxi que estava na porta, já que tinha vindo com Carlos, assim que chegasse em casa ligaria para ele avisando.
Deitou a cabeça no encosto da poltrona do taxi e sentiu uma lagrima rolar.
Tanta coisa acontecendo e a única coisa que desejava ela estar num único lugar, seus pensamentos foram longe, sendo interrompidos pela voz do motorista.
- senhora, já chegamos – disse.
Ela abriu os olhos, mas o que viu a deixou assustada.
-não moro aqui – disse ao motorista.
-bem foi esse o endereço que me deu – disse já pensando que levaria um cano. – então onde mora?
Ela ficou pensativa e decidiu descer, se havia dado aquele endereço então não iria fugir.
Pagou o motorista e saiu, ficou de pé olhando para a porta, até que tocou a campainha.

......

Um som insistente parecia querer tira-la do seu sono, tentou cobrir a cabeça, mas foi em vão.
Olhou para o relógio de cabeceira e viu que passava das 4 da manhã, só esperava que não fosse Vanessa, nem se deu ao trabalho de colocar um roby, desceu e atendeu a porta.
Então a viu, linda, seus olhos a prendiam, pois tinham um brilho diferente, se por um acaso aquilo era um sono não queria acordar.
- Juliana – mal disse o nome dela
......
Juliana saiu do seu estado de torpor ao ver Amanda a sua frente apenas numa camisola negra, quase transparente, passou a língua sobre os lábios ressequidos e entrou, sem pedir licença tomou aquela mulher em seus braços e a beijou de forma quase desesperada, precisava daquele beijo como do ar que respirava.
Suas línguas se buscavam, suas mãos se tocavam e o contato era imprescindível.
Ao se separarem só conseguiu dizer:
-preciso de você – e voltou a beija-la.
.....
Ao sentiu seus corpos se tocando, não pode pensar em mais nada, havia dormido com o pensamento em Juliana e agora ela estava ali, beijando-a. sentia um gosto diferente, sabia que ela havia bebido, mas não faria perguntas, só aproveitaria que ela estava ali.
A pegou no colo sem deixar de beija-la, subiu em direção ao quarto.
A colocou sobre a cama e se afastou o suficiente para ter certeza de que não estava sonhando, tocou gentilmente aquele rosto que era seu sonho mais precioso. Seus lábios voltaram aos dela, sentia seu corpo queimar a cada beijo, sua respiração estava ofegante.
Sentiu quando ela foi passando a mão por seu corpo, tirando a camisola, deixando-a completamente nua.
-eu...
Antes que pudesse falar alguma coisa ela a beijou.

......
Juliana sentiu aquele beijo, sentia seu corpo responder a cada toque daquela mulher. Queria se perder naqueles braços e não pensar no futuro.
Ai tirar sua camisola sentiu que ela estremecia ao leve toque de suas mãos.
Então sentiu quando aquelas mãos tocarem suas pernas, levantando seu vestido até a cintura, e ela descendo para beijar cada parte que se tornava visível. Suas pernas, passando por sua barriga, arqueou o corpo quando ela mordeu sua cintura, beijando em seguida.
Só conseguia segurar nos lençóis e deixar aquela tortura deliciosa continuar.

.........
Amanda beijava aquela barriga, subindo por aquele corpo delicioso e entregue ao desejo, suas mãos iam desnudando aquele corpo desejoso.
Ate chegar aos seios, viu que ela estava tão excitada quanto ela, então os beijou, um de cada vez, sentia ela se revirar embaixo dela.
Passava a ponta dos dedos sobre os mamilos dela, deixando o duro para só depois abocanhá-los, mordendo e passando a língua sentindo a respiração dela ficar mais acelerada à medida que se deliciava naquele seio.
Apertando forte e o levando até a boca, estava chupando bem gostoso, quando sentiu a mão dela a tocar em seu sexo, penetrando-a lentamente. Tomada pelo desejo, terminou de tirar o vestido dela e o jogou longe.
-preciso de você Juliana. – disse ela rouca de desejo
-me faça sua Amanda, eu preciso te sentir.
Depois desse pedido ela não parou mais.
Queria aquela mulher mais do que tudo, precisava de novo poder ama-la e esquecer os dias que havia passado em desespero, aguardando que ela voltasse.
Sua boca percorria por aquele corpo enquanto sentia o toque dela, sentia seu sexo se encharcar, pelo toque e pelo beijo.
-me faça sua.
Quando Juliana a penetrou com o dedo, puxou o ar todo que seus pulmões eram capazes de armazenar, começou um movimento gostoso enquanto ela ia e vinha. Sentia que daria tudo aquela mulher se preciso fosse.
A beijava, enquanto ela a torturava, colocando agora outro dedo, tornando o contato ainda mais prazeroso, sentia que estava prestes a gozar quando ela tirou os dedos de dentro dela.
A olhou sem entender, até que ela inverteu as posições ficando sobre o seu corpo, sentando sobre meu sexo e rebolando sobre ele, deixando que eu visse o quanto ela estava molhada, tocava seu corpo sem pressa queria senti-la.
Minhas mãos passeavam por seu corpo, segurando seus seios, e quando ela começou a rebolar cada vez mais rápido sobre seu sexo, sentiu que seu corpo perdia o controle, seu sexo molhado em contato como dela, completamente encharcado, então foi sua vez de colocar a mão entre elas e a penetrar.
Ela estava linda daquele jeito, totalmente entre, os cabelos desalinhados a medida que ela me mexia rebolando de forma sensualmente sobre seu corpo, sentia que breve perderiam o controle quando ela gemeu roucamente e aumentou cada vez mais seus movimentos sobre meu dedo, seu mel escorria por minha mão mostrando o quanto ela estava entregue ao momento.
Ela baixou para um beijo, e senti nos lábios uma leve mordida, quando ela agitou, seu corpo entrando em espasmos, antevendo que ela havia gozado lindamente sobre meu corpo, mantive meu dedo dentro dela, apenas fazendo pequenas caricias, sem a intenção de tira-los.

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2 comentários:

  1. Bom dia Drika
    Vejo que sua madrugada rendeu, agora entendi o que quis dizer com aproveitar esses momentos!rs
    Eu estava imaginando quando e como você faria para reunir as duas novamente, vamos ver agora o que acontece!
    Gostei da referência à tequila!rs
    Bjs

    Cris

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    1. Bom dia nissei,

      Como pode ver a madrugada rende ... perder o sono tem suas vantagens posso adiantar algumas postagens antes do carnaval, já que vc reclamou minha ausência antecipada...kkkkkkkkkkk.

      A tequila é uma delicia, mas como toda as outras, beba com moderação.
      e olha que ela bebeu antes, pense se tivesse sido durante.. o prazer seria ainda melhor..
      use a imaginação... ou faça.

      Bjs meninas

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