27/02/2013

Caminhos que nos levam para o Amor

Cont. TEM UMA PARTE ANTES

Volto a FRISAR, este conto pode ser lido
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senti meu corpo arrepiar, a voz dela além de excitante, era doce como mel.

Minha resposta veio através de um sorriso, seguido de um beijo.

Nos levantamos, e de mãos dadas, em silêncio, fomo até o quarto.
Ainda de pé, já no quarto... Abraçadas, dançávamos como se ouvíssemos uma música, talvez uma música que viesse da batida de nossos corações.
Meus braços envolviam seu corpo, e as mãos dela me acariciavam o rosto e a nuca, enquanto de rosto colado, continuávamos a dançar ouvindo o silêncio.

Tirei sua blusa e ela tirou a minhas, voltamos a nos abraçar, sentindo uma o corpo da outra, nosso calor, calor que tomava conta de nós duas. beijava sua pele, macia e perfumada, tirei seu sutiã e acariciei seus seios, fiz isso com delicadeza, e senti o corpo dela se arrepiar, a fazendo respirar forte, enquanto mexia em meus cabelos, e me olhava passar a língua no bico de seus seios.

ela tirou meu sutiã... e abraçadas, nos deitamos, me coloquei encima dela, e beijei seu pescoço, sussurrando que a amava, e ela correspondeu com outro sussurro, também dizendo que me amava.

beijei sua barriga, que a cada dia ficava mais linda, e fui tirando sua calça, ela me olhava, mordendo os próprios lábios, e sorrindo como boba.
Abri suas pernas, me coloquei entre elas, e beijei seu sexo sem pressa, ela relaxou completamente, e rebolava com calma, ficando completamente molhada. Não tive pressa em faze-la gozar, lambi seu sexo, aproveitando cada centímetro dele, e ela rebolava lentamente.
Beijava seu sexo, sugando todo seu mel, e ela gemia baixinha, enquanto passavas as mãos em seu próprio corpo. Aumentei o ritmo, e ela reagiu gemendo mais alto, e puxando os lençóis da cama. 

Sussurrando, pediu que a fizesse gozar, e eu fiz o que ela me pediu, lambi seu sexo até que ela se contorceu, e logo em seguida perdeu as forças, me dizendo que havia gozado.

De joelhos, entre suas pernas, fiquei a olhando, e ela me puxou, me deitando, e sentando em mim, com suas pernas entre minha cintura... segurei suas coxas, e fiquei a olhando; e ela fazia o mesmo... sorrindo, me olhando, com os cabelos ruivos caídos por cima do ombro.

eu: - Você é linda!

falei lentamente, como se falar isso fosse como sentir o sabor do mel.

Paola: - Eu sou só sua!

Veio me beijar, colando seu rosto no meu, me fazendo perder o ar.

Segurou minhas mãos acima da cabeça, e veio passando as pontas das unhas dos meus pulsos, braços, até minha barriga... arrepiada eu sorri dizendo...

eu: - Assim você me deixa louca!

ela riu, mordendo meu pescoço.

Paola: - Pensei que você já estivesse louca.

sorri.

eu: - Louca, completamente louca por você!

ela desabotoou minha calça, e me olhou com um rostinho sapeca.

eu: - O que você vai fazer?

perguntei sorrindo.

Paola: - Nada que você não queira.

brincou enquanto me deixava completamente nua.
Deitando seu corpo sobre o meu, ela se encaixou entre minhas pernas, deixando nossos sexos em contato, e começou a faze-los entrar em atrito... com um movimento constante, suave, sentia seu sexo molhado, no meu sexo, ainda mais molhado.

Nos beijávamos com vontade, com nossos seios espremidos por um abraço quente, e o nosso corpo que continuava a entrar em atrito, de forma deliciosa. Meu sexo estava completamente molhado, e pulsava sempre que a Paola, só pra me torturar, gemia bem perto do meu ouvido.

Meu corpo tomado pelo tesão, enlouqueceu ainda mais quando a Paola começou a lamber meu sexo, com sua língua úmida e macia, ela sabia exatamente o que fazia, me deixando ao ponto de explodir de tanto tesão. 

Nesse ritmo excitante, gozei de forma incontrolável, sentindo todo meu corpo estremecer.
Abraçadas na cama, nos beijávamos o curtíamos um frio bem gostoso embaixo do lençol, mesmo ainda sendo de dia, e o aquecedor estando ligado, a casa do Nick era bastante fria.

Paola: -Tô com fome amor.

disse me olhando com uma carinha de pidona.

sorri.

eu: - O que quer comer?

ela riu.

Paola: - Comprou alguma massa?

Eu sabia que ela ia acabar me pedindo alguma massa, a Paola era brasileira, com descendência espanhol, mas parecia uma italiana viciada em massa.

sorri.

eu: - Claro que comprei, conheço os gostos da minha mulher.

Paola: - Uau... Minha mulher! ... Ai amor, me arrepiei todinha!

falou sorrindo e me beijando.

eu: - Boba, e você não é minha mulher?

Paola: - Sua, só sua. Mas você nunca tinha falado assim. Me deixou até excitada!

sorri.

eu: - Vou falar mais vezes então.

falei beijando o pescoço dela, que logo voltou a dizer.

Paola: - E minha massa?!

a olhei.

eu: - Vou por no microondas, já volto!

antes que eu saísse da cama, ela me puxou, me beijou e sussurrou que me amava.

eu: - Também ti amo minha linda!

sorri.

Ela me deixava toda boba.
Paola: - Amor eu pensei em um nome pro bebê.

entrou na cozinha falando.

eu: - Qual?

Paola: - Sempre gostei do nome Gabriel.

eu: - Mas vai ser menina amor, já falei pra você.

ela riu.

Paola: - Então pode se chamar Gabriela!

sorri.

eu: - Gostei amor... minha Gabi!

ela riu.

Paola: - Gostou mesmo?

a abracei.

eu: - Claro! ... Gabriela... nome lindo pra uma ruivinha fofa.

ela continuou a sorrir.

Paola: - E minha comida?

Impressionante como a Paola ficava quando estava com fome.

sorri.

eu: - Senta amor, eu ti sirvo.

Não esperou nem que eu terminasse de falar, já estava sentada.

Servi nosso almoço, e a Paola parecia comer por três... me divertia com a fome dela, e o jeito que sempre se lambuzava ao comer.

comecei a rir, e ela perguntou.

Paola: - Do que você tá rindo amor?

eu: - De você, tá toda lambuzada.

falei observando molho de tomate no queixo dela.

Paola: - Estou?

Passei o guardanapo.

eu: - Agora não tá mais.

ela riu.

Paola: - Sua chata, fica rindo de mim.

eu: - É que você é a menina mais linda desse mundo, e fica muito fofa lambuzada.

Paola: - Ain, fala assim não amor, eu tô sensível, fico querendo beijo.

eu: - Não é sacrifício nenhum pra mim ti beijar.

falei segurando sua mão, e beijando.

Paola: - Meu sorvete amor, onde tá?

mais uma vez sorri.

eu: - Termine de comer, e eu pego pra você!

Ela era a Grávida comilona mais fofa do mundo.
Ficamos na sala, tomando sorvete, no calor da lareira, com nossos violões. 

eu: - Vou cantar pra Gabi quando ela nascer.

ela sorriu.

Paola: - Que música?

eu: - A nossa música!

Paola: - Canta pra ela então.

pediu com um sorriso bobo, e eu fiz o que ela pediu. Cantei nossa música, a olhando... e ela com aquele olhar feliz, um olhar doce e carinhoso, que fazia meu coração bater forte.

Paola: - Ela tá mexendo amor, encosta aqui.

Encostei meu rosto na barriga dela, e comecei a falar.

eu: - Você gostou da música Gabi? Vou cantar sempre pra você e pra sua mãe, os dois amores da minha vida!

olhei a Paola, e ela chorava.

eu: - Que foi amor?

perguntei enxugando as lágrimas dela com beijos.

Paola: - Eu tô tão feliz!

sorri, a abracei e ela encostou a cabeça no meu ombro.

Paola: - Você não sabe o quanto me faz feliz quando fala assim com meu bebê.

eu: - Nosso bebê amor... nosso bebê!

ela continuava a chorar.

eu: - Agora para de chorar, eu gosto de ti ver sorrindo como boba, minha boba!

ela riu, e me beijou... um beijo salgado pelas lágrimas e ao mesmo tempo doce, pelo afeto que tinha nele.
Ficamos namorando, e curtindo uma a a outra, era um fim de semana só nosso, um momento que sempre iríamos lembrar, assim como o primeiro fim de semanas que passamos juntas, ou a primeira viagem que fizemos, esses momentos que fazem com que nossas vidas ganhem muito mais sentido.

O sábado passou tão rápido, provavelmente porque estávamos nos divertindo. Com a ajuda da Paola, preparei um jantar com salada e camarão, bem simples, mas bem saboroso, ela devorou tudo, como sempre. Depois ficamos na sala, conversando, namorando, ouvindo música, e sentindo o calor da lareira.

No domingo, me acordei um pouco mais cedo e caprichei no café da manhã, coloquei tudo que eu sabia que a Paola gostava, até pensei que tinha exagerado, mas não, porque ela estava comendo por duas, e duas que comiam muito bem. Ela praticamente devorou o pote de geleia, só não fez isso porque eu não deixei.

A Paola se divertiu muito, matando a saudades que tinha de tocar piano, e de certa forma ela matava a saudades que eu tinha em vê-la e ouvi-la tocar. Foi um fim de semana perfeito, esquecemos o mundo lá fora... me impressionava com o quanto eramos cúmplices, com o quanto nos bastava apenas a companhia uma da outra.

No começo da noite voltamos pra casa, e a Paola chegou bem cansada, tomamos um banho quente, juntas, em um clima super gostoso de romance, e trocamos muitas carícias antes de dormimos, pra acordar pra mais uma semana de estudo e trabalho.
O tempo parecia estar passando mais rápido, na quinta-feira daquela semana, minha mãe confirmou sua chegada pra o sábado da próxima semana, e marcamos uma consulta para a Paola, um dia antes da chegada da minha mãe, estávamos prestes a descobrir o sexo do bebê.

Eu e o Pai da Paola conversávamos cada vez mais, principalmente quando ela não estava por perto... ele sempre falava muito da mulher, era notável o quanto ele à amava, e de certa forma era admirável que depois de tantos anos ele ainda amasse tanto a mesma mulher, pensei que gostaria de ser assim no futuro, ainda sentir meu coração bater forte pela Paola, sentir que ela nunca deixou de ser parte de mim.

Conforme foi se aproximando o dia da consulta com a obstetra, a ansiedade, tanto da Paola quanto à minha, aumentava. E um dia antes da consulta, quase não dormimos, fazendo mil planos.

Fim de tarde de uma sexta-feira um pouco fria em Madrid, passei pra pegar a Paola no trabalho, um pouco mais cedo que o de costume, íamos a clínica, poucos minutos nos separavam de ter a confirmação do sexo do bebê, e era visível a ansiedade entre nós duas.

Paola: - Acha mesmo que vai ser menina?

perguntou séria e eu sorri.

eu: - Acho.

Paola: - E se for menino?

continuei sorrindo.

eu: - Vai ser um menino lindo, e muito amado.

Chegamos na clínica, e a Médica nos cumprimentou sorrindo.

Médica: - Então meninas, pronta pra ouvirem o coração do bebê?

a Paola sorriu como boba.

eu: - Estamos pronta sim!

falei também sorrindo.
Médica: - Está nervosa Paola?

perguntou a olhando, já deitada na cama.

Paola: - Só ansiosa.

Médica: - Então se acalma que a sua ansiosidade vai acabar.

Ela preparou a Paola, e depois começou a ultrassom... em silêncio, e na expectativa, eu a Paola olhávamos para a tela. Foi quando ouvimos o coraçãozinho do bebê bater.

Médica: - Tá ouvindo coração do seu filho mãe?

A Paola, emocionada, não respondia a nada, apenas chorava, e eu me segurei pra não fazer o mesmo. Em silêncio, senti uma emoção, uma energia boa e inexplicável.

Médica: - Querem saber o sexo?

eu olhei pra Paola, que ainda chorava, com um sorriso no rosto... um sorriso perfeito.

eu: - Queremos muito!

A médica sorriu com a minha empolgação.

Médica: - Você acha que é o que?

sorri dizendo...

eu: - Uma menina!

ela sorriu.

Médica: - Paola, você vai ter uma menininha!

Não aguentei a emoção, e chorei, beijando o rosto da Paola e dizendo...

eu: - Sabia, vai ser uma princesinha, uma menininha linda como você meu amor.

nos beijamos.

A médica nos olhava sorrindo, acho que uma sena daquela não devia ser muito comum pra ela.

Paola: - Uma menina amor.

eu: - Nossa princesa Paola, nossa menina!

continuávamos emocionadas, nos beijando, entre sorriso, e lágrimas de felicidades. Não sabia de onde vinha tanta emoção, mas eu me sentia tão feliz, que era impossível conter as lágrimas.
Sai da sala e deixei a Paola se arrumando, e a Médica veio falar comigo.

Médica: - Todo esse tempo, nunca senti tanta emoção em uma consulta como hoje. Estou impressionada com o elo entre vocês duas, agora entre vocês três.

ela disse sorrindo.

eu: - Eu também não pensei que fosse me emocionar tanto.

falei ainda eufórica.

Médica: - Era como se você também estivesse grávida.

sorri.

eu: - Nunca pensei desse jeito.

Médica: - Me admira a forma que você trata a Paola, e que cuida dela, acho isso bonito, e essencial na gestação do bebê. Nunca vi um pai emocionado como você ficou hoje, isso é um ensinamento pra mim.

eu: - Imagino que eu e a Paola não seguimos o padrão de família que a senhora tem costume de acompanhar.

ela riu.

Médica: - Se eu dissesse que sim, estaria mentindo. Mas posso dizer que vocês fogem o padrão de um jeito muito especial, e comovente. Meus parabéns!

sorri.

eu: - Obrigada!

A Paola se aproximou.

Paola: - Com fome amor.

ela disse encostando a cabeça no meu ombro.

eu: - Vamos jantar, o que você quer comer?

Paola: - Arroz com queijo e peixe.

sorri.

eu: - Não faço a menos ideia de onde vamos arrumar isso.

a médica acabou rindo também.

Paola: - Vamos dar um jeito?

ela perguntou me olhando com uma carinha fofa de menina pidona.

sorri olhando pra médica e falei.

eu: - Viu só doutora, ela é sempre assim!

rimos.

Paola: - Sou nada. 

disse brincando.

Nos despedimos da médica, e fomos à um restaurante perto do trabalho da Paola, ela conhecia o dono, e certamente conseguiria comer o que queria. Os desejos da Paola eram as vezes meio louco, mas quando ela misturava as coisas no prato, parecia ser a refeição mais deliciosa do mundo.
Durante o jantar fizemos planos em relação ao enxoval da nossa menina, e também em prepara um quarto pra ela. Agora que tínhamos certeza do sexo, podiamos fazer mil planos.

Depois do jantar, passamos no flat do pai da Paola, e contamos sobre a menina, marcamos de comemorar no outro dia, com a presença da minha mãe que estava vindo passar uns dias em Madrid.

Voltamos pra casa, e agora a comemoração era nossa, com muito beijo, abraço e carinho debaixo dos lençóis.
Mais um dia em Madrid, mas era um dia com um sabor especial para mim. No dia anterior tivemos a confirmação de que o nosso bebê era de fato uma linda menininha. 

Passamos uma noite linda, de muito carinho, fizemos amor de um jeito especial, as duas tomadas por um sentimento bobo e inexplicável de felicidade. Hoje minha mãe estava chegando do Brasil, e vindo me presentear com sua presença.

Contei os minutos durante a manhã, a espera de que as horas se passassem de forma mais rápida, e depois de almoçarmos, eu e a Paola seguimos até o aeroporto. Aguardamos um pouco a mais do previsto, o vôo estava atrasado. Mas um horas depois do horário, enfim, minha mãe nos encontrou no saguão. 

Ela parou, e ficou me olhando, e a Paola, um pouco mais atrás de mim, ficou nos observando. Fui até minha mãe e a abracei.

Eu: - Que saudades da senhora Mãe!

Andréa: - Eu quem estava morrendo de saudades!

Nos olhamos.

Eu: - Estou tão feliz por a senhora ter vindo.

Disse pegando na mão dela.

Andréa: - Só estava esperando uma oportunidade pra vir matar as saudades.

Ela olhou pra Paola.

Andréa: - Essa mocinha sorridente, é a Paola?!

Perguntou indo cumprimentá-la.

Eu: - É sim mãe.

Ela abraçou a Paola, as duas sorrindo.

Paola: - Muito prazer em conhecer-la dona Andréa.

Andréa: - Prazer o todo meu, mas chama só de Andréa.

Rimos.

A minha mãe me olhou, de braços dados com a Paola.

Andréa: - Ela é ainda mais encantadora pessoalmente.

Eu: - Muito mais!

A Paola ficou vermelha.
Andréa: - Olhando vocês duas, vejo uma felicidade que se vê em poucos casais.

A Paola continuava vermelha.

Eu: - Somo felizes juntas mãe, e agora com a Gabriela, vamos ser ainda mais felizes.

Andréa: - Gabriela?

Perguntou sem entender.

Paola: - É o nome da minha filha.

Explicou passando a mão na barriga.

Eu: - Nossa filha amor.

A Paola sorriu e corrigiu, dizendo “Nossa filha”.

Andréa: - Então é mesmo uma menininha?

Eu: - Eu já sabia que seria. E ela vai ser...

Andréa: - ...Linda e ruiva como a mãe.

Disse me completando, e voltamos a rir.

Eu: - Acho que já falei isso alguma vez pra senhora.

Andréa: - Algumas.

Rimos.

Andréa: - Vamos tomar um café, estou cansada, e com sono, um café vai me 
despertar.

Eu: - Vamos sim mãe.

Peguei o carrinho com as bagagens da minha mãe e fomos pra um café, no aeroporto mesmo.
Nos sentamos e logo eu comecei a perguntar sobre a vida no Brasil, como estavam as pessoas.

Eu: - E o tio Pedro, porque não veio?

Andréa: - Você sabe que fica difícil, tanto pra mim como pro seu tio, tirar dois recessos no mesmo ano.

Eu: - Eu sei mãe. Mas ele tá bem?

Andréa: - Tá feliz, tá apaixonado. 

Eu: - O tia tá namorando de novo?

Andréa:- Ele não me disse nada, mas eu imagino que sim.

Eu: - E as meninas, minhas amigas. Você tem notícia delas?

Andréa: - Não só tenho, como a Flávia teve lá em casa e me deixou encarregada de trazer algumas cartas e lembranças pra você.

Eu: - Mesmo mãe?

Andréa: - Tá tudo na minha bolsa, depois ti entrego.

Enquanto eu falava, minha mãe olhava a barriga da Paola, então perguntei.

Eu: - O que a senhora tanto olha mãe?

Ela colocou a mão na barriga da Paola, e disse olhando pra ela.

Andréa: - Filha, sua barriga tá linda, que Deus abençoe vocês duas.

A Paola sorriu.

Paola: - Muito abrigada, sua filha cuida super bem de mim.

Acabei rindo.

Eu: - Tenho que tomar conta, se não ela não come direito, ou come só besteira.

Andréa: - Então você tem mesmo que cuidar dela.

Paola: -A Nayara tá exagerando, eu até que me alimento direitinho.

Eu: - Isso porque eu fico encima de você meu amor.

Rimos.
Depois do café, fomos pra casa. Minha mãe gostou das mudanças que havíamos feito nos últimos tempos.

Andréa: - O apartamento tem o jeito de você duas.


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