Aos 30 e poucos...
Conhecida com a idade das balzaquianas agora também e tida como a fase da transformação, onde a vida de muitas mulheres sofre a grande transformação, seja na vida sentimental, profissional. Em fase de crescimento sempre estipulamos metas, planos e no final somos surpreendidas com fatos que fogem ao nosso controle. Queremos um casamento, filhos uma vida profissional em ascensão, só que como lidarmos quando tudo isso que buscamos por tanto tempo se mostra tão distante ou parte disso desmorona? Algumas casam outras solteiras, mas são ótimas mães, ou são separadas e já sentiram o gosto do casamento e criam seus filhos depois dessa mudança, algumas nunca se casam, mas tem a vida profissional que sempre desejaram, ou seja, nem sempre temos tudo àquilo que desejamos e da forma que traçamos ao longo da vida. Saber viver com o que temos é o grande X da questão, afinal a vida é para ser vivida. Em muitos momentos temos tanto que nem sabemos o que fazer em outros sofremos aquela “crise” de identidade, onde parece que falta algo, só que não sabemos direito o que seja, na verdade vivemos em busca de algo que só vamos nos dar conta do que seja, quando nos depararmos com ela.
“Para aquelas que estão nessa fase sem saber que rumo tomar, leem a reportagem desse mês na revista “Marie Claire”, ou então como na mesma reportagem, comprem o livro “É ótimo ser solteira”, quem sabe alguma luz ilumine nossos caminhos.
No mais, boa sorte. Bjs
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