08/05/2011

Tolo daquele que ama somente


Que se esquece de erguer muralhas

E deixar cair por terra

Uma centelha que seja de esperança

Do que amargar a derrota

De acreditar no amor

Que apenas machuca

E ilude,

Na incerteza de um futuro;

Quisera ser forte e jamais voltar

A sentir o coração bater forte

Como um corcel

Que ruma ao sabor da liberdade;

Ainda não aprendi

Que o amor machuca, e mata

Um coração desavisado.





Anônimo

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