Tolo daquele que ama somente
Que se esquece de erguer muralhas
E deixar cair por terra
Uma centelha que seja de esperança
Do que amargar a derrota
De acreditar no amor
Que apenas machuca
E ilude,
Na incerteza de um futuro;
Quisera ser forte e jamais voltar
A sentir o coração bater forte
Como um corcel
Que ruma ao sabor da liberdade;
Ainda não aprendi
Que o amor machuca, e mata
Um coração desavisado.
Anônimo
Nenhum comentário:
Postar um comentário