Sempre sinto a ausência
Das conversas
Das brincadeiras
Da forma de olhar
Mas sempre fazemos escolhas
Algumas difíceis
Outras fáceis
A sua eu não sei
Mas cansei de me perguntar
Se eu bastaria a você
Mas nem sempre é o suficiente
Nem o amor nasceria
Diante de tantas duvidas
E incertezas
Às vezes lutar
Torna-se demais
Pois não sabemos pelo que lutamos
Temos que ter certeza
Se o amor ou esse amor
Vale à pena abrir mão de quem somo
Se a vida a duas
Seria suficiente para você
Ou se a solidão casaria melhor comigo
Se essas incertezas
Fazem parte de sua ausência
Então resta me acostumar com ela
Pois estando ou não ao meu lado
Sempre ficará a certeza
De que ouve uma certeza
De dar o basta quando achou necessário.
Isso me fez lembrar as mulheres das novas gerações que são adeptas ao não casamento, que têm verdadeira aversão a uma vida em comum! A diferença básica desta visão com a visão das mulheres que sonham com um grande amor é que nas que acreditam na liberdade, elas se dizem não românticas! Muitas até afirmam que o amor não existe!
ResponderExcluirSerá que há esta diferença entre as mulheres? Ou será uma desculpa para não fazer estas escolhas?
Drika peço desculpas por fazer divagações em suas poesias, pode parecer de minha parte insensibilidade, mas procurar entender nossos sentimentos de alguma forma nos ensina a viver!
Abraço
Márcia
Bom dia! Como já disse sinto falta de suas colocações, que sempre me fazem ver outros ângulos. A cada dia que passa vejo menos romantismo e isso começa afetar minha inspiração. Acredito no amor, pois cresci vendo ele em minha casa, só que pouco a pouco esta visão começa a ficar embaçada com tanta descrença.
ExcluirAinda quero tudo aquilo que é piegas: flores, jantar, cumplicidade, troca de olhares... só que pra isso é necessário duas pessoas que acreditem que o amor ainda valha a pena.
Quando encontrar saberá... rs
Bjs